Depois da epopeia que foi escrever o ultimo post, venho falar de festivais. Já muitas vezes falei de festivais e festivaleiros por aqui, e aqui vai mais um post sobre isso.
Passado o Rock in Rio, que tem cada vez menos rock, não é no Rio e talvez seja o meu mau feitio mas cada vez tem menos de festival também, estão a chegar um batalhão de festivais por esse pais fora. Passando os olhos aí por uns sites, conto cerca de 25 festivais. Um pouco demais num pais tão pequeno.
São festivais de todos os tipos, uns que apostam mais nos cartazes, de diversos tipos e estilos, outros que apostam cada vez mais noutro tipo de actividades, como o exemplo referido atrás, do Rock in Rio. É uma espécie de feira popular com atracções familiares para todas as idades, ao som de um sotaque brasileiro e de uma excelente campanha de marketing que convence muitos de que é o evento imperdível de uma vida. Talvez não seja. Temos também o Musicas do Mundo em Sines, num outro registo, ou o Lollypop Sudoeste deste ano. O que não faltam são tipos e estilos para agradar a todos. Mas há uma coisa igual em todos. Os festivaleiros. Esses são iguais em todo o lado. Como referi no antigo post dos festivaleiros, os varios tipos encontram-se em todos os festivais. Rastas, bebados, pitas, betos e os mais famosos de todos, os caça brindes. O topo do orgulho tuga! Muito gosta o tuga de brindes, ainda me lembro de ver na expo por exemplo, o tuga carregado de sacos de panfletos e brindes. Ou na FIL as caças que se fazem ao panfleto e ao porta chaves. Este ano aposto que irão ser as vuvuzelas, cabeleiras do Millenium, e seus afins a ser os exitos dos fetivais de verão. Como costumo dizer: "para o tuga, se for de borla, até injecções na testa!".
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